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Ultrassonografia – Também chamada de ecografia, é um método que emprega ondas de som que não são captadas pelo ouvido humano. A ultrassonografia é utilizada para observar os órgãos internos do corpo de forma rápida, segura e sem oferecer risco à saúde. Não tem contraindicações e garante o diagnóstico de diversas doenças.
Para realizar o exame, o médico passa um gel sobre a estrutura a ser analisada e depois desliza sobre ela um transdutor, que pode ter diferentes freqüências. O médico especializado deve realizar esse exame a fim de garantir a correta interpretação das imagens.
Entre os tipos de ultrassonografia realizados pelo CEDIM estão:
Ultrassom de abdome total: Usado para diagnosticar e avaliar possíveis alterações do fígado, vesícula biliar, pâncreas, baço, grandes vasos, rins, bexiga e eventualmente do trato gastrointestinal e do retroperitôneo. As doenças mais comuns visualizadas por este exame são a gordura no fígado, cálculos da vesícula biliar e dos rins, alguns tumores, e a temida apendicite, dentre outras inúmeras doenças.
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Transvaginal: O exame detecta doenças que acometem o útero, como cistos no ovário, miomas, endometriose e câncer. Na gravidez, é feito entre a 6ª e a 12ª semana gestacional e mostra o desenvolvimento e a localização do embrião, descartando o risco de uma gravidez atípica.
Morfológica: Ideal para o acompanhamento pré-natal durante o primeiro e segundo trimestres. Tem a finalidade de rastrear e diagnosticar eventuais alterações funcionais e morfológicas do feto e conhecer o sexto do bebê.
Obstétrica: É o mais comum e deve ser repetido várias vezes para confirmar a idade gestacional e acompanhar a evolução do bebê e da placenta.
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Ultrassom com doppler: Pode ser feito a partir da 32ª semana de gravidez e serve para avaliar a vitalidade do bebê. Confere o fluxo de sangue e de oxigênio para o feto e para a placenta, podendo constatar alterações que alertam para hipertensão ou pré-eclâmpsia.
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Ultrassonografria em 3D: A tecnologia 3D permite ver o bebê em três dimensões, o que proporciona uma imagem realista e nítida, como uma fotografia.
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Ultrassonogafia em 4D: As imagens tem alta definição e é possível acompanhar os movimentos do bebê. Fornece a mesma nitidez da 3D, no entanto detecta os movimentos dentro da barriga da mãe.
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Mamografia Digital
Mamografia é um exame que revela possíveis alterações no tecido mamário. É considerado o método mais eficaz para a detecção precoce do câncer de mama, capaz de identificar também cistos, nódulos e outras doenças. A Mamografia pode ajudar a detectar lesões não palpáveis, elevando as chances de um tratamento bem-sucedido.
Na Mamografia Digital os raios X atravessam a mama e alcançam um detector que os transmite a um computador, o que torna o procedimento mais rápido e simples, além de fornecer uma imagem de alta definição. Isso permite visualização de pequenas alterações que possam existir.
A recomendação é que se faça a primeira mamografia aos 35 anos e anualmente após os 40. Caso haja risco para doença, o controle poderá iniciar mais cedo. Mulheres de alto risco para a doença são aquelas com um ou mais parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) com câncer de mama antes dos 50 anos; um ou mais parentes de primeiro grau com câncer de câncer de ovário ou de mama bilateral; que tenham história familiar de câncer de mama masculino e ainda que tenham lesão mamária anormal comprovada em biópsia.
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Densitometria
O Exame de densitometria é utilizado para fazer o diagnóstico precoce e exato da osteoporose e da osteopenia, doenças que atingem os ossos. Ele mede a densidade mineral dos ossos com base na concentração de cálcio, considerando a idade e sexo do paciente.
As áreas avaliadas por esse tipo de procedimento são basicamente a coluna lombar ou a região próxima ao fêmur e o terço distal do rádio, por estarem mais sujeitas a fraturas.
Os aparelhos utilizados permitem rapidez na realização do exame e uma baixa exposição à radiação, além de ser indolor.
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Diagnóstico invasivo guiado por ultrassonografia (biópsias e punções) –
As biópsias ou punções são feitas para diagnóstico de doenças, lesões e/ou alterações no organismo. Consiste na retirada de uma amostra de células e/ou tecidos para a avaliação de informações sobre a natureza das lesões ou o grau de comprometimento de um tecido. Depois de coletado o material, é feita sua identificação e envio para o laboratório.
Como o procedimento é guiado por ultrassom, o tecido ou células a serem retirados são localizados mais facilmente, tornando o exame mais rápido e seguro.
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